sábado, 13 de outubro de 2012

“O NEGRO, O ÍNDIO E A EDUCAÇÃO: DESCONSTRUINDO E CONSTRUINDO IMAGENS”.



SEMINÁRIO – 2012


 "Manter-se vivo é a maior contribuição que o índio pode dar ao Brasil."
(Daniel Munduruku)
Descrição: http://perlbal.hi-pi.com/blog-images/679812/gd/1303496922/Dia-do-Indio-19-04.jpg

“Até que os leões tenham suas histórias, os contos de caça glorificarão sempre o caçador”.
(Provérbio Africano)


Realização:
CIEJA Campo Limpo


Colaboradores:
·         Alunos do Projeto Pindorama da PUC - SP
·         Aruanda Mundi
·         CDHEP - Centro de Direitos Humanos e Educação Popular
·         Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos
·         CIMI - Conselho Indigenista Missionário
·         CONE - Coordenadoria de Assuntos da População Negra
·         Fórum África


Agradecimento pela participação e empenho na realização do Seminário a todos o professores, alunos, funcionários, coordenadoras e direção do CIEJA-CL.


Descrição: http://www.uniblog.com.br/img/posts/imagem9/94850.jpg
8º SEMINÁRIO – CIEJA – CL

DIA: 19/10/2012
HORÁRIO: 10h00 ÀS 21h00

“O NEGRO, O ÍNDIO E A EDUCAÇÃO: DESCONSTRUINDO E CONSTRUINDO IMAGENS”.
           

LOCAL: CDHEP
RUA: DR. LUÍS FONSECA GALVÃO Nº180 Campo Limpo


Manhã

10h00 – Abertura - Ciranda – alunos do CIEJA
Coordenação Professora Samara Annanias Teixeira da Costa

10h15 - Apresentação do Seminário e as Leis 10.639/03 e 11.645/08

10h30 – Tema – Educação outros olhares

Vanderli Salatiel
Professora de História aposentada  de Ensino Fundamental I e II), pedagoga, militante do movimento negro de longa data. Atualmente, é Diretora Administrativa do Fórum África.
       
Aboua Kumassi Koffi Blaise
Doutorado em Literatura Brasileira- USP-SP  Especialista na área de Publicidade, Propaganda e Mercado – Eca - USP, Graduação Letras Português/Espanhol - Universidade de Abdjin (Costa do Marfim).

Lucia Helena Rangel
Antropóloga, professora da PUC/SP. Assessora antropológica do CIMI (Conselho Indigenista Missionário). Membro da Coordenação do Programa Pindorama para estudantes indígenas da PUC/ SP.

12h00 – Almoço

Tarde

13h00 – Vídeo de História de vida
Professora Rita de Cássia Vieira de Oliveira

13h30 – Dramatização sobre a Questão Indígena na Educação
Coordenação Professor Luciano Braga


14h – Tema – Música de matriz africana e indígena – identidade

Saloma Jovino da Silva, “Saloma Salomão
É um dos vencedores do concurso nacional de dramaturgia Ruth de Souza, em São Paulo, 2004. Professor da FSA-SP, Produtor Cultural, Músico, Historiador. Pesquisador financiado pela Capes e CNPQ, investigador visitante do Instituto de Ciências Sociais, Dr. José Machado Pais e Dra Antonieta Antonacci. Lançou trabalhos artísticos e de pesquisa sobre musicalidades negras na diáspora.

Emerson Guarani
Guarani, com formação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), pós- graduado em Gestão Publica pela University of La Verne – EUA; membro do Programa Pindorama PUC-SP e Comitê Regional da Coordenação Regional do Litoral Sudeste-SP- FUNAI, servidor público da Rede Municipal e Estadual de São Paulo, integrante do Núcleo de Estudos a Populações Tradicionais (NEMA-PUC-SP) e co-organizador do livro “A Criação do Mundo e Outras Belas Histórias Indígenas”. Editora Saraiva/Formato.

15h30  Apresentação de Teatro com alunos do CIEJA
Direção Professora Ana Karina Manson

16h – Tema – Religiosidade: africana e indígena


Baby Amorim
Professora, produtora cultural, pesquisadora das culturas afro-brasileira e africana e coordenadora de projetos da instituição Ilú Obá De Min Educação, Cultura e Arte Negra.

Cícera Oliveira
Indígena Pankararu - Formada em letras - Português - Programa Pindorama PUC SP -
Atualmente participa da coordenação do Programa Pindorama.


17h15 - Roda de História – Contos indígenas e africanos com o Professor Luciano Braga


Noite

18h – Tema – O cotidiano da população negra e indígena: discriminação e acesso à direitos

Tatiane Eigenmann Justo

Psicóloga, coordenadora do Centro de Referência da Cultura Negra e Igualdade Racial Xikelela da Prefeitura de Guarulhos, estuda as Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial e Combate ao Racismo.

 Carolina Rocha Silva
Advogada graduada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atuação em direito indígena e ambiental.
Atualmente coordenadora do Projeto A Cidade como Local de Afirmação dos Direitos Indígenas do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos.

Daniel Faggiano
Formado em Direito pela PUC e mestrando do Departamento de Antropologia da PUC em São Paulo.

Dora Pankararu
Formada em Pedagogia pela PUC. Líder indígena do povo Pankararu em São Paulo. Atualmente faz pós-graduação em Gestão de Saúde Coletiva. Atua como agente cultural nos assuntos indígenas e trabalha na Casa de Saúde Indígena. Realiza trabalhos sócios educativos na Comunidade de Paraisópolis.

19h45- Apresentação Roda dos Kariri Xocó – alunos do CIEJA – Coordenação professora Ângela Silveira

20h – Nutrição Cultural Grupo UMOJA

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Contribuições africanas para a sociedade brasileira


Contribuições africanas para a sociedade brasileira

Parte I: Construção civil

Pensando nas contribuições africanas no desenvolvimento da sociedade brasileira podemos destacar muitos itens. Os africanos vindos para o Brasil na condição de escravizados tinham histórias, costumes, cultura e muita sabedoria. Eles não puderam trazer bagagens visíveis mais trouxeram a bagagem dentro de si, na memória.
Vamos começar pelas construções das primeiras vilas em torno das fazendas e pela própria fazenda. As casas eram erguidas por quem? Pelos portugueses que não eram. Todas as construções de casas, ruas, pontes, armazéns entre outras coisas eram erguidas pela mão-de-obra especializada escrava.
Várias pessoas pertencentes aos mais diversos grupos étnicos trabalhavam nas construções em seus países de origem. Lá eles erguiam monumentos grandiosos, casas enormes e verdadeiras fortalezas nos diversos reinos espalhados pelo continente africanos.
As mais variadas técnicas de manipulação de materiais foram trazidas pelos povos do continente africano, o barro, o junco, a madeira, a pedra, a lama e o uso do óleo de baleia para as ligas da argamassa nos edifícios.
Vejamos como eram feitos os materiais para serem utilizados para erguer as construções:
Adobe: é um tijolo de terra crua feito com a mistura de argila, fibra vegetal, estrume de gado e óleos vegetais ou animal;
Taipa de pilão: utilizada para alicerce e para paredes, feita com uma massa misturando terra crua, esterco animal, fibras vegetais, óleos e sangue de animais, estes são emparelhados em formas de madeiras de onde vem o nome de taipa;
Taipa de mão (pau a pique): feita com uma trama de galhos de árvores amarrados com arame, cipó ou fibra vegetal;
Cantaria: pedras cortadas, aparelhadas e lavradas;
Desta forma fica claro e evidente a participação dos grupos étnicos africanos na construção desse país.

Bibliografia

CUNHA JR, Henrique, 1952-Tecnologia africana na formação brasileira / Henrique Cunha Junior. - Rio de Janeiro : CeaP, 2010.

CUNHA JR., Henrique / Ramos, Maria estela Rocha. Espaço Urbano e
Afrodescendência: Estudos da Espacialidade Negra Urbana para o Debate das
Políticas Públicas. Fortaleza: editora da UFC, 2007.

GUTIERREZ, ester. Barro e sangue: Mão de obra escrava, arquitetura e urbanismo em Pelotas. 1777-1888. Porto alegre: Tese de doutoramento – PUCRS. 1999.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Protesto contra o racismo e xenofobia ocorrerá dia 21 em SP


Protesto contra o racismo e xenofobia ocorrerá dia 21 em SP
Imigrantes africanos e diversos grupos sociais farão ato político após um mês do assassinato de estudante angolana, cobrando pedido de desculpas do Estado Brasileiro
Uma ampla articulação denominada “Mobilização Zulmira Somos Nós" realizará um ato político e inter-religioso em protesto pelo assassinato da jovem angolana Zulmira de Souza Borges Cardoso, morta no Brás – São Paulo, após ofensas racistas e tentativa de chacina contra outros 3 imigrantes africanos.
O ato está marcado para às 16:00h da quinta-feira, dia 21/06, no Pátio do Colégio, em frente a Secretaria de Justiça – Centro de São Paulo e terá a participação do movimento negro, imigrantes e amigos de Zulmira.
Ao mesmo tempo, paralelo ao protesto, entidades negras, movimentos sociais e associações que atuam com imigrantes no Brasil irão protocolar no Palácio do Planaldo (Casa Civil) uma Representação com Pedido de Providências dirigida a Presidenta Dilma Rousseff, Ministros da Justiça, Promoção da Igualdade Racial, Relações Exteriores e Trabalho/Emprego – por serem estes os Ministérios responsáveis por políticas ligadas a imigrantes e o combate ao racismo.
No documento o grupo requer da Presidenta Dilma um imediato pedido de desculpas para a família dos agredidos e para a comunidade angolana no Brasil. Requer também acompanhamento do caso pelo Ministério da Justiça e Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial/SEPPIR, mudanças na legislação migratória e inclusão no projeto do novo Código Penal de agravante por racismo em todos os crimes comuns.
O crime ocorreu dia 22 de maio. Zulmira comemorava com diversos amigos em um bairro muito frequentado por imigrantes africanos. O agressor teria chamado angolanos de macacos. Houve discussão. Cerca de 20 minutos depois o homem que diria um carro voltou armado e disparou contra o grupo, ferindo 3 angolanos e matando Zulmira.
Outros protestos já ocorreram em vários estados do país. Haverá um ato ecumênico dia 22, às 18h, na Rua Riachuelo, n. 268 – Centro.
O inquérito ainda não foi concluído. O movimento negro e a Comissão de Direitos Humanos da ALESP terão encontro com o Secretário de Segurança Pública de SP para pedir rigor na investigação.
Contato:
Bas´ilele Malomalo – Professor/ IDDAB – 9700-2298
Cleyton W. Borges – Advogado/ CDHIC – 8622-5360
Louise Edimo – Jornalista 8979-5868
Marseu de Carvalho – Comunidade Angolana – 6063-0348
Lúcia Udemezue – Câmara Municipal – 9433-9219
Matéria do Jornal Nacional de Angola
Matéria da TVT

quarta-feira, 13 de junho de 2012


Candomblé é proibido em Piracicaba

6/06/2012 por Da Redação
Maurílio Ferreira da Silva*
No interior de São Paulo, a assembléia de Inquisidores Evangélicos passou por cima da Constituição que garante aos brasileiros liberdade religiosa e aprovou por unanimidade uma lei proibindo a prática do candomblé, religião essa que é brasileira por criação. Lá em Piracicaba/SP, os seguidores desta religião terão que ir a outro município para professar sua fé ou pagarão multa no valor de R$ 2.000,00 e R$ 4.000,00 se houver reincidência. Vereadores de vários partidos se sentiram a vontade para aprovar esta lei sob o comando do prefeito psdbista Barjas Negri.

A Câmara Municipal de Piracicaba/SP, por unanimidade, com o apoio dos vereadores dos seguintes partidos: PT, PDT, PP, PPS, PTB,PR, PMDB, PRB, PSDB, aprovou em 7/10, o PL 202/2010 do vereador Laércio Trevisan (PR).
Comentários em Piracicaba informam que o referido PL é parte de um MOVIMENTO chamado “ALIANÇA PARA A SUPREMACIA CRISTÔ, que tem por objetivo levar este projeto a outras cidades do Estado de São Paulo, depois, independente de quem seja eleito, encaminhar para a Câmara dos Deputados, através de deputados federais dos partidos envolvidos. Estes deputados, no momento, são mantidos no anonimato.
O referido PL aguarda sanção ou veto do Sr. Prefeito Municipal Barjas Negri. Por favor mandem e-mail, telefonem para o prefeito/secretário de governo e demais autoridades solicitando o veto ao PL, tendo em vista que o referido PL, entre outras coisas, atenta contra a liberdade religiosa e fomenta o racismo.
-
*Movimento Negro Unificado – Campinas/SP/ Presidente do Secretariado de Negros do PSDB Campinas/SP, Membro da Comissão de Religiosos de Matrizes Africanas de Campinas e Região- CRMA

terça-feira, 15 de maio de 2012


MUSEU AFRO BRASIL CONVIDA PARA O SIMPÓSIO" EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO E DA IGUALDADE"

O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo convida a todos no dia 19 de maio a partir das 10h para o Simpósio Educação na Perspectiva da Inclusão e da Igualdade –A experiência no Museu Afro Brasil.

10ª Semana Nacional de Museus. Museus em um mundo de transformação: Novos Desafios, novas inspirações.

sábado, 28 de abril de 2012

Cotas Raciais aprovada pelo STF para UnB


Uma vitória histórica do Movimento Negro
Nesta semana vários jornais do Brasil publicaram uma matéria sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao sistema de cotas nas universidades federais, que reserva 20% das vagas de cada vestibular para negros e pardos. As cotas vêm sido questionada pelo partido dos democratas (DEM), que alega que as cotas trás mais danos do que benefícios, mas a ação foi derrubada pelo STF no dia 26/04/2012 por unanimidade, dez votos a zero. Atualmente, segundo dados da ONG Educafro, 129 instituições públicas brasileiras têm algum tipo de ação afirmativa para a seleção de candidatos, sendo que 57 delas são federais. Outro Levantamento feito pelo G1 diz que 36 das 59 universidades federais têm políticas de cotas raciais e/ou sociais, 32 têm cotas para estudantes oriundos de escolas públicas, 25 têm algum tipo de cota racial, 21 têm cotas para negros e pardos, 19 têm cotas para índios, 7 têm cotas para deficientes e 1 tem cota para quilombolas (UFG).
O ministro Ricardo Lewandowski, relator do processo, ressaltou a importância de iniciativas voltadas para a redução da desigualdade no país. Ele defende que as cotas da UnB sirvam de modelo para o Brasil, vigorando por um tempo determinado enquanto a desigualdade perdurar. Luiz Fux ressaltou que o Brasil precisa reparar “danos pretéritos” que se originaram no Brasil quando os negros foram feitos de escravos.
O assunto ainda é muito questionado por grande parte da população que defendem as cotas sociais. Sabemos que tanto uma quanto outra irão contemplar os afro descendentes, já que pela estatística do IBGE a grande maioria dos brasileiros que estão em situação econômica desfavorecida são negros. Mas a cota racial é uma vitória histórica, já que os movimentos negros espalhados pelo Brasil têm as cotas como um dos objetivos da luta pela igualdade de oportunidades nesse país.
                                                                                (Luciano Braga)

sábado, 14 de abril de 2012

SOS RACISMO 0800-77-33-886


As vezes vigiar e punir é a solução!

SOS RACISMO
0800-77-33-886
DISQUE DENÚNCIA

Informações: sosracismo@al.sp.gov.br

O serviço SOS Racismo está instalado na sala S03 do Palácio 9 de Julho, sede da Assembleia Legislativa de São Paulo e tem um Disque Denúncia contra o preconceito, a discriminação e a intolerância racial e cultural.

O SOS Racismo realizará convênios com instituições públicas, organizações não governamentais e universidades com o objetivo de garantir atendimento jurídico e psicológico às vítimas da discriminação e do preconceito.

O SOS Racismo existe e trabalha para que possamos viver numa sociedade igualitária, onde ninguém seja discriminado por causa da cor, gênero, origem, credo, orientação sexual ou deficiência.

Alguns critérios que identificam prática de racismo e o que fazer

O racismo é praticado quando:
 

1.
o acesso ao emprego, ou à valorização profissional, é negado por causa da cor da pele e/ou origem;
2.
há impedimento ou recusa à entrada de pessoas em restaurantes, hotéis, bares, clubes, casas de diversões, salões de beleza, bem como às entradas sociais de edifícios, elevadores e transportes públicos, por causa da cor da pele e/ou origem;
3.
há prática, indução ou incentivo à discriminação e ao preconceito por causa da cor da pele e/ou origem;
4.
há recusa ou impedimento à freqüência de alunos em escolas, cursos ou universidades por causa da cor da pele e/ou origem;
5.
há tentativa de impedir ou dificultar o casamento ou a convivência familiar e social em virtude da cor da pele e/ou origem.

Como agir em caso de discriminação:

1. Anote o endereço e telefone das pessoas que testemunharam o fato;
2. Vá até a delegacia e registre um Boletim de Ocorrência.

Procure o SOS Racismo
SOS RACISMO
0800-77-33-886

Atendimento de segunda a sexta-feira
das 09:00 às 19:00 horas
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - subsolo - sala 03 - Ibirapuera
E-mail: sosracismo@al.sp.gov.br





Programação cultural Abril

Olha aí que programação legal, inclusive no dia 22/04 olha o que vai rolar:
Bosque de Leitura Parque Santo Dias
Dia 22 de abril às 14h
Para lá das palavras
Com Núcleo Pé de Zamba
O espetáculo literomusical conta a história de três menestréis, que viajam no tempo, 
a fim de convencer as pessoas a voltarem a se interessar pelos livros, pela leitura e 
pelos inúmeros conhecimentos que se aprende, como ditos populares e as parlendas. 
Livre.




CURSOS

Oficina Técnica para Desenvolvimento e Gestão de Projetos Culturais Audiovisuais 
Com Eva Laurenti 
Ao longo dos sete encontros, será explicado como se dá a estruturação de projetos culturais consistentes e competitivos para o segmento audiovisual e serão abordados temas como o ambiente regulatório de incentivo à cultura brasileiro, dados de mercado e conceitos de marketing necessários tanto para aprovação nas diversas leis de incentivo quanto para captação de recursos. +18. 
30 vagas. Inscrições a partir de 16 de abril, por telefone, e-mail ou pessoalmente na biblioteca.
Às quintas, das 19h30 às 21h30, a partir de 10 de maio. BP Roberto Santos.

SARAUS


Literatura Periférica: Veia e Ventania nas bibliotecas de São Paulo

A Coordenadoria do Sistema de Bibliotecas convida alguns dos saraus mais reconhecidos da cidade para atividades nas Bibliotecas Públicas. Venha assistir e participar.

Sarau da Brasa 
14 de abril (sáb) –14h – BP Afonso Schmidt
Sarau da Poesia Maloqueirista 
Com workshop de Roberta estrela D'Alva 
14 de abril (sáb) – 14h – BP Camila Cerqueira César
Sarau Arte Maloqueira 
14 de abril (sáb) –17h – BP Cora Coralina
Sarau dos Mesquiteiros 
14 de abril (sáb) – 14h – BP Rubens Borba Alves de Moraes

Sarau do Ricardo ao Assumpção 
Levando o nome de dois poetas brasileiros, Cassiano Ricardo e Itamar Assumpção, o sarau tem como objetivo abrir o espaço da Biblioteca para torná-la mais agradável ao leitor. Os participantes serão convidados a escolher poemas, crônicas e outros textos para recitar ou ler. Haverá também apresentações musicais e performances. As obras deste mês serão de Manuel Bandeira e Heitor Villa-Lobos. 
19 de abril (qui) – 14h – BP Cassiano Ricardo

FEIRA DE TROCA DE LIVROS E GIBIS

Traga seu livro ou gibi e troque por outros que você não tenha! 
São aceitos para troca livros em boas condições de literatura infantil, juvenil, adulto, gibis, quadrinhos e mangas. Só não são aceitos livros técnicos ou didáticos. 
15 de abril (dom) – das 10h às 15h – Parque Ecológico Professora Lydia Natalízio Diogo 
Rua João Pedro Lecor, s/nº. Vila Prudente.

ARTES NA RUA


O espetáculo “Palhaços” é um dos destaques de Artes na Rua dessa semana. Conheça nossas programações clicando na imagem.

MÚSICA

Encontro de Repentistas 
A Biblioteca Belmonte recebe a 4ª edição do evento que tem por objetivo abrir espaço para os autênticos representantes da Viola nordestina, da Cantoria, do Repente e do Cordel, preservando e divulgando a cultura popular. 
14 de abril (sáb) - 17h - BP Belmonte 
15 de abril (dom) - 17h - BP Belmonte

INFANTIL

Patinho Feio – O vôo de Andersen 
Teatro por um Triz 
Durante a encenação, atores, bonecos de manipulação direta (baseada no Bunrako) e silhuetas se relacionam pra contar a história do escritor Hans Christian Andersen, que deu vida a muitos personagens dos contos de fada. +5. 
14 de abril (sáb) – 14h – BP Mário Schenberg 
15 de abril (dom) –11h – BP Álvares de Azevedo 
15 de abril (dom) – 16h – BP Viriato Corrêa


Show Científico Ciência Super Divertida. Mad Science.
Show Científico – Ciência Super Divertida 
Com Mad Science 
Com muito humor e efeitos visuais incríveis, cientistas malucos divertem e despertam a curiosidade da platéia com experiências empolgantes e únicas! +5. 
15 de abril (dom) –11h – BP Padre José de Anchieta 
18 de abril (qua) – 14h30 –Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato

CONTAÇÃO

Haverá diversas atividades de Contação nas Bibliotecas Públicas de São Paulo. Confira aqui.


O show de Truman. Mostra As mentiras que os filmes contam.

CINEMA

Biblioteca pública Roberto Santos 
Mostra Cinema Latino-americano 
Mazzaropi: 100 anos 
Sessão nostalgia 
Sessão infantil
Biblioteca pública Viriato Corrêa 
Mostra As mentiras que os filmes contam
Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato 
Sessão infantil – o Brasil animado
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