A alma do ser humano está em ser Humano.
Não basta apenas ser, temos que compartilhar esse dom, afinal é o que nos diferencia dos animais, apesar que esses seres sagradaos é que estão nos ensinando nos dias de hoje. Agora compartilhar é se doar, trocar, alimentar a alma com o bem, agir, dividir. nesse ano que está para vir temos que pensar um pouco mais nisso, ato de humanidade, honrar ser humano, compartilhar em todos os sentidos, ver no outro realmente o outro que é humano e precisa ser tratado como tal.
Alimente, cuide, trate bem o animal, mas não se esqueça de fazer o mesmo com o seu próximo, assim teremos um mundo melhor, independente de presidente, governador e outros que dizem que fazem por náo. Só nós podemos tratar o outro com o devido respeito, pense nisso e tenha um 2011 cheio de alegrias e muita saúde.
Compartilhe sonhos...
Eles valem a pena.
Olá pessoal, Este blog servirá de estudo para discutirmos sobre nossas heranças culturais, nossas origens, história da formação do povo brasileiro. Espero que possam contribuir com novas informações e trocarmos experiências sobre assuntos que sejam pertinentes para enriquecimento dos nossos conhecimentos.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Eu acredito
Acreditem, ele existe.
Talvez não concordem comigo
Mas eu acredito!
Por que dizer que é mentira?
Só porque o adulto se esquece da fantasia
Talvez não concordem comigo
Mas eu preciso acreditar!
Quando eu era pequeno
Fadas, gnomos, duendes e fantasmas
Viviam constantemente muito próximos
E no final do ano ele rondava os céus em uma linda carruagem
O papai Noel
Era tão real que eu conseguia imaginar o caminho entre uma estrela a outra
E agora vocês querem dizer que ele não presta que não existe!
Talvez não concordem comigo
Mas tenho que acreditar
Olhe nos olhos de uma criança que ganha um presente
Perceba o sorriso de uma criança ao observar velho barbudo dar balinhas para quem passa
Sinta o abraço de uma criança quando recebe o carinho de quem ama
E ainda querem que eu odeie papai Noel?
Talvez não concordem comigo
Mas acredite!
Faça a diferença, não apenas nessa data, mas principalmente nessa data
Faça uma criança feliz, faça uma família feliz
Compartilhe, doe
Não precisa ser dinheiro, presente ou qualquer coisa material
Doe palavras, amizade, abraço, sonhos...
Sabe por que queremos que as crianças parem de viver a fantasia?
Porque nós adultos deixamos de sonhar
Assim queremos castrar, abortar, impedir qualquer sonho de quem quer acreditar em sonhos
Talvez não concordem comigo
Mas eu preciso sonhar
Eu vi um sorriso, olhei dentro dos olhos e recebi um grande abraço hoje
Tente fazer isso
Vale à pena.
Feliz natal,
Talvez não concordem comigo
Mas mesmo assim um feliz natal
Papai Noel existe!
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Relato sobre o seminário
Como é bom conversar, debater, trocar novas experiências sobre nossas raízes.
O seminário contribuiu demais para o enriquecimento dessas idéias. Saber sobre a cultura e a religião indígena foi muito gratificante. Awa, do grupo étnico Tupi Guarani falou do respeito do grupo com as demais religiões, o que não acontece com algumas religiões a respeito dos ritos e costumes religiosos indígenas. Falou sobre a importância de manter viva as tradições dos antepassados, da oralidade e dos costumes, como a caça e a pesca, ressaltando que só se mata para comer, não para satisfazer o desejo doentio de destruir, a força das ervas medicinais, do “curandeirismo”, terminando sua contribuição falando para todos que Deus é único e cada um dá o nome como quer para essa maravilhosa energia que move a terra.
Paula Bittencourt mostrou brilhantemente a relação de algumas religiões vindas do continente africano com o catolicismo imposto no Brasil no período de colonização, ressaltou as artimanhas que os escravizados utilizavam para adorar seus orixás sem que fossem descobertos e até mortos por não praticar o catolicismo.
Assim como Awa, falou dos preconceitos religiosos que as religiões não católicas ou não evangélicas sofreram e ainda sofrem aqui no Brasil, e nos mostrou a importância do respeito pela natureza, pelo próximo, pela vida que as religiões de matrizes afro nos deixam.
Foi uma tarde adorável mostrando como alguns educadores se preocupam com a igualdade e o respeito entre os povos, a igualdade, não no sentido de ser igual, mas em relação aos valores de cada povo.
sábado, 27 de novembro de 2010
Seminário sobre o índio e o negro na educação
OBJETIVO
Valorizar a participação da diversidade africana e indígena em todo processo histórico cultural brasileiro e aperfeiçoar saberes e práticas docentes necessárias para a implementação, com qualidade, das leis 10.639/08 e 11.645/08.
LOCAL
CDHEP – Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo Rua: Dr. Luiz da Fonseca Galvão, 180, Capão Redondo – São Paulo
Referência: próximo ao metrô Capão Redondo, rua da Igreja Nossa Sra. Do Carmo.
Contribua com a campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis (um quilo).
DATA
Dia 02/12/2010
Quinta- feira
Das 10h00 as 22h00
PROGRAMAÇÃO
09h30 – Credenciamento
10h00 – Abertura
Nutrição Cultural
10h45 – Apresentação das Leis 10.639/03 e 11.645/08
Rosana de Sousa -Educadora da rede municipal.
Coordenou projetos em Educação Étnico Racial em SME/DOT. Co autora do referencial de Expectativas de Aprendizagem Étnico Racial para Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA. E também atua como psicanalista.
11h15 – 1ª MESA: Cultura Popular e
Musicalidade
-Profº Ms. Gilberto Geribola Moreno
Doutorando do programa de pós graduação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.. Mediador do debate
-Euler Alves
Arte educador social, atua como fomentador cultural na
região do M´Boi Mirim na zona sul de SP. Coordenador
do Instituto Umoja de Culturas e dramaturgia afro
brasileiras.
- Pedro Luiz Macena ( KARI RYPUA)
Integrante da liderança da Comunidade Guarani do Pico do Jaraguá. Divulga cultura indígena Guarani e educação tradicional.
13h00 – Intervalo para almoço
13h45 – Nutrição Cultural
14h00 – Filme: “Heróis de todo mundo”.
A cor da cultura
15h00 – 2ª MESA: Educação: outros olhares
-Allan da Rosa
Escritor, poeta e educador. Organiza cursos de cultura e
arte negra nas periferias de São Paulo.
Mediador do debate
-Célia Gama
Professora do CIEJA CL, com o tema: “A quebra do silêncio sobre a questão étnico racial”.
-Mª do Socorro Santana de Jesus
Professora do CIEJA-CL, com o tema: “Desenraizamento cultural dos alunos da EJA”.
-Ana Karina Manson
Professora do CIEJA-CL com o tema: "EJA e mulher negra: vencendo pedras no caminho à emancipação".
-Luciano Vargas Braga
Professor do CIEJA-CL, com o tema: “A influência do livro didático no processo de evasão escola.”
- Rita de Cássia Vieira de Oliveira
Professora do CIEJA-CL, com o tema: “Contribuições da
diversidade cultural africana em práticas de
alfabetização”
17h15 – Intervalo
17h35 – Nutrição Cultural
18h00 – 3ª MESA: Religiosidade: Resistências e Conquistas
Luciano Vargas Braga - Mediador da mesa
-Paula Bittencourt
Pedagoga, voluntária em Ongs na região do Capão Redondo entre elas Casa do Zezinho.
-Awa Kuaray Werá
Etnia indígena Tupi-Guarani, idealizador e presidente da
Associação Arte Nativa Indígena.
20h00 – Nutrição Cultural
20h15 – Mostra Cultural – COOPERIFA
Show de Brau Mendonça
21h00 – Mostra Cultural – COOPERIFA
Show de Wesley Nóog
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Resenha do livro
O livro História da África e afro-brasileira – Em busca de nossas origens, de Elisabete Melo e Luciano Braga. Terceiro volume da Coleção Consciência em Debate, organizada por Vera Lúcia Benedito, Foi lançado no dia 13 de maio de 2010. A obra conta a história afro-brasileira partindo da vida de um personagem como tantos outros das escolas do Brasil. O objetivo é valorizar a participação do negro em todo o processo histórico e cultural brasileiro.
A história da África é contada sob a ótica do personagem Lube, um jovem humilde que volta à escola muito tempo depois de ter abandonado os estudos. Na sala de aula, conhece suas origens africanas e a história de seus antepassados – dos primórdios do surgimento da humanidade até a luta por igualdade no século XXI.
Acompanhando Lube nessa viagem ao longo dos séculos, o leitor entra em contato com o destino dos milhões de negros que foram trazidos à força para o Brasil. Nesse percurso, surgem políticos, artistas e líderes praticamente desconhecidos, configurando o resgate da tradição e da memória afro-brasileira. “O livro mostra um pouco do que está sendo feito na educação para valorizar a participação do negro em todo o processo histórico e cultural brasileiro”, revelam os autores.
A escola, onde parte da história se desenrola, é um dos Centros de Integração de Jovens e Adultos (Ciejas) que existem na capital paulista. Baseados na inclusão, os centros atendem cerca de 1.800 alunos a partir dos 15 anos de idade, em horários diferenciados, a fim de acolher aqueles que pretendem voltar aos bancos escolares. Os cursos vão da alfabetização até o 9º ano, dividem-se em módulos e ainda oferecem a dupla docência em sala de aula.
Para saber mais sobre o livro, acesse http://www.gruposummus.com.br/detalhes_livro.php?produto_id=1213.
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A história da África é contada sob a ótica do personagem Lube, um jovem humilde que volta à escola muito tempo depois de ter abandonado os estudos. Na sala de aula, conhece suas origens africanas e a história de seus antepassados – dos primórdios do surgimento da humanidade até a luta por igualdade no século XXI.
Acompanhando Lube nessa viagem ao longo dos séculos, o leitor entra em contato com o destino dos milhões de negros que foram trazidos à força para o Brasil. Nesse percurso, surgem políticos, artistas e líderes praticamente desconhecidos, configurando o resgate da tradição e da memória afro-brasileira. “O livro mostra um pouco do que está sendo feito na educação para valorizar a participação do negro em todo o processo histórico e cultural brasileiro”, revelam os autores.
A escola, onde parte da história se desenrola, é um dos Centros de Integração de Jovens e Adultos (Ciejas) que existem na capital paulista. Baseados na inclusão, os centros atendem cerca de 1.800 alunos a partir dos 15 anos de idade, em horários diferenciados, a fim de acolher aqueles que pretendem voltar aos bancos escolares. Os cursos vão da alfabetização até o 9º ano, dividem-se em módulos e ainda oferecem a dupla docência em sala de aula.
Para saber mais sobre o livro, acesse http://www.gruposummus.com.br/detalhes_livro.php?produto_id=1213.
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
vale a pena acreditar
Vale a pena acreditar
Como não registrar com palavras esse momento.
Preciso compartilhar, preciso dizer, me expressar
Gritar para o mundo: como é bom estar vivo, presenciar mais um momento histórico em um país que ainda é muito preconceituoso. Quem diria, depois de um operário, uma mulher, não simplesmente mulher, mais sim uma autentica representante da luta pela democracia desse país.
Tirar do anonimato uma pessoa que foi torturada pela ditadura, sobreviveu e não mudou sua posição política é coisa de filme, mas como eu sempre acreditei em sonhos, em ficção, em um mundo surreal, começo a acreditar que poderemos um dia nos tornarmos um país socialista, onde as pessoas sejam mais humanas e aprendam a dividir, um país igualitária, com oportunidades iguais para todos.
Com tudo isso começo a acreditar que lutar vale a pena, sonhar vale a pena, ser brasileiro vale a pena.
Abraços a todos guerreiros e guerreiras que compartilham sonhos e esperança.
(Luciano Braga)
Como não registrar com palavras esse momento.
Preciso compartilhar, preciso dizer, me expressar
Gritar para o mundo: como é bom estar vivo, presenciar mais um momento histórico em um país que ainda é muito preconceituoso. Quem diria, depois de um operário, uma mulher, não simplesmente mulher, mais sim uma autentica representante da luta pela democracia desse país.
Tirar do anonimato uma pessoa que foi torturada pela ditadura, sobreviveu e não mudou sua posição política é coisa de filme, mas como eu sempre acreditei em sonhos, em ficção, em um mundo surreal, começo a acreditar que poderemos um dia nos tornarmos um país socialista, onde as pessoas sejam mais humanas e aprendam a dividir, um país igualitária, com oportunidades iguais para todos.
Com tudo isso começo a acreditar que lutar vale a pena, sonhar vale a pena, ser brasileiro vale a pena.
Abraços a todos guerreiros e guerreiras que compartilham sonhos e esperança.
(Luciano Braga)
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
manifesto poético
Manifesto político poético
Paulistas paulistanos
O que acontece
Será que somos insanos
Criaram a sigla PSDB
Podres soberanos destruidores do Brasil
Por que ninguém vê
O passado, o mal, ninguém viu
Peço aos santos, arcanjos e orixás
Oxalá meu pai, saravá.
Ajoelho-me aos seus pés
Perdão por tanto tempo de escravidão
Perdão por tanta desilusão
Perdão por destruir a natureza
Perdão por não respeitar sua beleza
Livrai-nos desse mal
Tire esse encosto do Brasil
O carma, São Paulo vai pagar
Mas o país, não podemos tolerar
Santo Antônio, Benedito, Cosme e Damião
Santa Edwiges, Fátima, Graça e Helena
Santo Inácio, José, Lucas e Miguel
Santa Nina, Odete, Paula e Quitéria
Santo Rafael, Samuel, Tomé e Urbano
Santa Zoe, Zita, Zenaide e Zoraide
Nos proteja e afaste
esse mal de nosso povo
Orixás, entidades e o grupo Xamânico
Egungun, Exu, Ewá, Ibeji,
Iyami, Logun Edé, Nanã, Obá,
Obaluayiê, Ogum, Ossaim, Oxaguian,
Oxalufan, Oxossi, Oxum, Oxumarê,
Oyá, Xangô, Yemanjá, Cabococlos e Pretos Velhos
Que a energia dos sete raios nos envolva em um todo
Que ilumine e oriente a cabeça desse povo
Para que não cometa o erro de novo.
(Luciano Braga)
Paulistas paulistanos
O que acontece
Será que somos insanos
Criaram a sigla PSDB
Podres soberanos destruidores do Brasil
Por que ninguém vê
O passado, o mal, ninguém viu
Peço aos santos, arcanjos e orixás
Oxalá meu pai, saravá.
Ajoelho-me aos seus pés
Perdão por tanto tempo de escravidão
Perdão por tanta desilusão
Perdão por destruir a natureza
Perdão por não respeitar sua beleza
Livrai-nos desse mal
Tire esse encosto do Brasil
O carma, São Paulo vai pagar
Mas o país, não podemos tolerar
Santo Antônio, Benedito, Cosme e Damião
Santa Edwiges, Fátima, Graça e Helena
Santo Inácio, José, Lucas e Miguel
Santa Nina, Odete, Paula e Quitéria
Santo Rafael, Samuel, Tomé e Urbano
Santa Zoe, Zita, Zenaide e Zoraide
Nos proteja e afaste
esse mal de nosso povo
Orixás, entidades e o grupo Xamânico
Egungun, Exu, Ewá, Ibeji,
Iyami, Logun Edé, Nanã, Obá,
Obaluayiê, Ogum, Ossaim, Oxaguian,
Oxalufan, Oxossi, Oxum, Oxumarê,
Oyá, Xangô, Yemanjá, Cabococlos e Pretos Velhos
Que a energia dos sete raios nos envolva em um todo
Que ilumine e oriente a cabeça desse povo
Para que não cometa o erro de novo.
(Luciano Braga)
sábado, 16 de outubro de 2010
A cor do Brasil
Brasil
Tantas cores
Tantos amores
Por que esquecer do nosso berço cultural?
Desconstruir o que está errado
Construir o que é nosso legado
Brasil
País abençoado por Deus
Abençoado por Oxalá
Abençoado por Zeus
Caboclos
Preto velho
Mãe menininha
Virgem Maria
Brasil
Escancare ao mundo
O que temos de mais precioso!
Nossa cultura
Nossos valores
Nossa herança cultural
Africanos, indígenas!
Todos imigrantes que por aqui chegaram
Brasil
Ajoelhe aos pés de nossos antepassados
E sempre agradeça por nos deixarem
Todo esse legado.
Tantas cores
Tantos amores
Por que esquecer do nosso berço cultural?
Desconstruir o que está errado
Construir o que é nosso legado
Brasil
País abençoado por Deus
Abençoado por Oxalá
Abençoado por Zeus
Caboclos
Preto velho
Mãe menininha
Virgem Maria
Brasil
Escancare ao mundo
O que temos de mais precioso!
Nossa cultura
Nossos valores
Nossa herança cultural
Africanos, indígenas!
Todos imigrantes que por aqui chegaram
Brasil
Ajoelhe aos pés de nossos antepassados
E sempre agradeça por nos deixarem
Todo esse legado.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Sugestão de vídeos
Olá pessoal,
Acho que todos nós devemos assistir alguns filmes interessantes para pensar e refletir sobre a questão racial no Brasil e no mundo. Será que podemos mudar algumas dessas situações? Ou será que temos que tapar os olhos diante de situações semelhantes que ocorrem diariamente!
Os vídeos que sugiro são obras que visam mostrar algumas ações positivas enfocando heróis e personagens negros, outros documentários denunciam o racismo e uma realidade histórica que por muitas vezes esquecemos.
Vídeos sugeridos
A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira – Direção Joel Zito de Araújo (Brasil, 2001).
O documentário procura mostrar e trazer para uma reflexão o papel dos atores negros na história da telenovela no Brasil .
Gênero: Documentário
Duração: 90 min.
Classificação: 12 anos
Gênero: Documentário
Duração: 90 min.
Classificação: 12 anos
Amistad – Direção de Steven Spielberg (EUA, 1997)
O filme retrata uma história envolvente mostrando como funcionava um tumbeiro. A história tem como foco um motim no navio negreiro fazendo o expectador refletir sobre o processo de escravização e a forma como as pessoas eram tratadas nesse doloroso processo.
:Gênero: Drama
Duração: 152 min.
Classificação: 16 anos
A procura da felicidade – Gabriele Muccino (EUA, 2006).
Uma história comovente envolvendo uma família e sua luta pela sobrevivência. Retrata como a vida para moradores de rua é difícil em um país cujas oportunidades para o proletário são quase zero. Mas acima de tudo, o filme mostra como lutar vale à pena.
gênero: Drama
duração: 117 min.
Classificação: Livre
Atlântico negro: na rota dos orixás – Direção Renato Barbiere (Brasil, 1998).
Na rota dos orixás procura mostrar a grande contribuição dos povos africanos na religiosidade brasileira, enfocando Salvador, Maranhão.
Gênero: Documentário
Duração: 54min.
Duração: 54min.
Classificação: livre
As filhas do vento – Direção Joel Zito de Araújo, Brasil, 2005.
Um drama familiar envolvendo situações cotidianas de uma típica família brasileira do interior.
Gênero: Drama
Duração: 85 minutos
Classificação: 14 anos
Classificação: 14 anos
Ganga Zumba – Direção de Carlos Diegues (Brasil, 1964).
O filme mostra um sonho de liberdade e a luta de um escravizado contra os colonizadores, tentando estabelecer uma comunidade para abrigar seu povo.
Gênero: Drama
Duração: 133 min
Classificação: 10 anos.
Infância roubada – Direção de Gavin Hood (África de Sul/Reino Unido, 2005).
Um sensacional drama envolvendo conflitos familiares causados por varias situações do dia a dia.
Gênero: Drama
Duração: 94 min.
Classificação: 14 anos.
Kirikú e a feiticeira – Direção de Michel Ocelet (França/Bélgica, 1998).
Uma linda animação baseada em uma lenda da África Ocidental, envolvendo um garoto chamado Kiriku, que apesar de seu tamanho, é muito inteligente e possui dons especiais, fazendo muitas travessuras para salvar sua aldeia da cruel feiticeira Karabá.
Gênero: Animação
Duração: 71 min.
Duração: 71 min.
Classificação: Livre
Orí – Direção de Raquel Gerber (Brasil, 1989)
O documentário retrata os movimentos negros brasileiros entre 1977 e 1988, passando pela relação entre Brasil e África, tendo o quilombo como idéia central de um contínuo e histórico. O filme mostra também a comunidade negra em sua relação com o tempo, o espaço e a ancestralidade.
Gênero: documentário
Duração: 91 min.
Classificação: livre
Quanto vale ou é por quilo? – Direção de Sérgio Bianchi ( Brasil, 2005)
Um filme envolvente mostrando uma incrivel relação entre os tempos do escravizados e a exploração da miséria de nossos dias, fazendo uma enorme crítica as ONGS que se aproveitam das diversas situações para captação de recursos que nunca chegam aos mais necessitados.
Gênero: drama,
Duração: 104 min.
Classificação: 14 anos
Quilombo – Direção de Carlos Diegues (Brasil/França, 1984)
O filme procura mostrar a organização de uma repùblica livre formada por escravizados refugiados que perpetuou por cerca de70 anos. Retrata a tragetória de verdadeiros heróis que sempre lutaram pela liberdade.
Gênero: drama
Duração: 112 min.
Classificação: 12 anos
Um grito de liberdade – Direção de Richard Attenbourough (Inglaterra, 1987)
Tensão e terror na África do Sul retratados com base na história de um ativista negro e um jornalista branco liberal, que se arrisca para levar a mensagem do ativista negro ao mundo.
Gênero: drama
Duração: 157 min.
Classificação: 18 anos
Uma jornada de esperança – David Hickson (África do Sul/EUA, 2003).
Um drama envolvendo um jovem que perde sua família devido a uma doença terrível. Agora esse jovem tem que enfrentar os preconceitos e os perigos de viver em uma cidade grande.
Gênero: drama
Duração: 114min.
Classificação: livre
Vista a minha pele – Direção Joel Zito de Araújo (Brasil, 2004)
Nesta história invertida, os negros são a classe dominante e os brancos foram escravizados. Uma emocionante história que faz com que as pessoas entendam um pouco de como a discriminação, o preconceito e o racismo fazem mal para a sociedade.
Duração: 15 minutos
Gênero: Documentário
Classificação: Livre
A Cor Da Fúria – Direção de Desmond Nakano(EUA,França, 1995)
O filme retrata uma interessante história de inversão de papéis raciais fazendo o expectador refletir sobre atos de discriminação e racismo cometidos na sociedade e até que ponto pode chegar a violência causada incondicionalmente por um cidadão de bem que sofre com esses problemas.
Duração: 89 min
Gênero: Drama
Classificação: Livre
Mandela - A Luta Pela Liberdade. Direção de Bille August (Alemanha, 2007)
O filme é baseado na biografia do carcereiro que acompanhou Nelson Mandela por quase todo período em que ele permaneceu preso. Durante todo período que acompanhou Mandela, James Gregory é o grande responsável em informar todos os passos de Mandela para as autoridades. Essa convivência faz que eles se aproximem, apesar de muitos conflitos que ocorrem nessa relação. Um grande exemplo de luta e persistência é mostrada nesse filme, mostrando como uma amizade pode ser construída apesar das diferenças
Duração: 140 min
Gênero:Drama
Classificação: 10 anos
Invictus – Direção de Clint Eastwood (EUA, 2009)
O filme retrata o período em que Nelson Mandela sai da prisão em 1990 tornando-se presidente em 1994. O rugby é utilizado para tentar amenizar os graves problemas enfrentados pelos negros e brancos devido a segregação racial na África do Sul. O filme nos mostra como o esporte pode unir as pessoas mesmo que vivam em situações opostas
Duração: 133 min
Gênero: Drama
Classificação: 10 anos
Uma sonho possível – Direção: John Lee Hanlock (EUA, 2009)
Um filme baseado em uma história real de um jovem adolescente, negro, gordo, pobre que ganha uma bolsa de estudos de uma escola por causa de seu talento no futebol americano. Nessa escola ele se depara com todos tipos de preconceitos, mas ele da a volta por cima após conhecer um garotinho e sua mãe que mudarão o rumo dessa história.
Duração: 116min
Gênero:Drama
Classificação: 14 Anos
sábado, 25 de setembro de 2010
origem da humanidade
A origem da humanidade: Pesquisadores indicam que o fóssil mais antigo da espécie humana teria sido encontrado no Vale da Grande Fenda (também conhecido como Vale do Rift), no continente africano, aos pés da Montanha da Lua (na atual Uganda). Aparentemente, os primeiros humanos partiram dali para povoar o resto do mundo.
O interessante de tudo isso é que se a humanidade surgiu ni continente africano, todos de alguma forma, em alguma época de nossa história temos uma ligação com os povos do continente africano, sendo assim todos temos origens afro.
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